O meu coração rejubila-se ao estar diante da presença viva de Jesus, na hóstia consagrada. Olho para o tabernáculo e sinto uma sensação de vida, liberdade e amor.
Fico imaginando a alegria do Salvador ao ser visitado por tantas pessoas e, ao mesmo tempo, a paciência envolvida em um amor infinito ao esperar cada visita.
De fato, o Redentor se fez prisioneiro do mais belo amor por cada um de nós.
Na capela ainda vejo os sinais da semana santa, os arranjos de flores que abrilhantaram as nossas celebrações. Como esquecer esses dias tão maravilhosos, que me fizeram recordar a história da minha salvação e, mais do que isso, de sentir o grande amor que esse Deus tem por mim. “Amor tão grande que nem as torrentes das grandes águas poderão apagar”.
Aqui, eu me encontro em profunda paz, pois a pequena capela somente com alguns bancos, parece se tornar um grande céu, cheio de anjos. Tudo isso me faz participante desse céu através da minha comunhão com Jesus, que está nesse humilde tabernáculo.
A luzinha vermelha ao lado do sacrário -indica que o Redentor está presente- junto com os antúrios da mesma cor dos arranjos faz-me lembrar do sangue do Cristo derramado em sua Paixão para a salvação da humanidade. Talvez meu coração sinta uma pontinha de dor por causa disso.
Ao fixar novamente o olhar para o pequeno sacrário embelezado pelas flores brancas, a alegria volta a habitar em meu coração. Fazendo-me exultar pela gloriosa Ressurreição de Jesus Cristo.
Automaticamente o meu olhar se dirige para o belíssimo ícone que existe no altar dessa capela. É o Salvador com os discípulos de Emaús, após sua Ressurreição. Jesus aproxima-se deles e eles não O reconhecem. Somente ao partir do pão é que percebem e vêem que é o Mestre. Para mim isto significa encontrar-me nessa cena para lembrar de que é preciso reconhecer que o Bom Pastor está sempre comigo, em todas as situações. Assim como os corações dos discípulos ardiam enquanto Jesus falava, ao contemplar essa cena o meu é consumido por esse amor que Jesus tem para comigo.
Ao olhar para meu lado direito, vejo o extraordinário ícone da Virgem Maria com o seu Filho no colo. Uma pureza invade meu coração! É como se eu estivesse no regaço acolhedor de Maria. Sinto-me acolhido, abraçado, perdoado e educado, pois no seu amor maternal, Ela ensina e acalma-me.
Infelizmente, não dá para descrever no papel, tudo o que sinto, mas posso afirmar que a cada visita à capela do santíssimo, algo em mim muda. Sinto-me renovado. Sei que Jesus me olha no silêncio do seu olhar e isso me prende no mais belo amor, do amável Jesus.
Março de 2008
Fico imaginando a alegria do Salvador ao ser visitado por tantas pessoas e, ao mesmo tempo, a paciência envolvida em um amor infinito ao esperar cada visita.
De fato, o Redentor se fez prisioneiro do mais belo amor por cada um de nós.
Na capela ainda vejo os sinais da semana santa, os arranjos de flores que abrilhantaram as nossas celebrações. Como esquecer esses dias tão maravilhosos, que me fizeram recordar a história da minha salvação e, mais do que isso, de sentir o grande amor que esse Deus tem por mim. “Amor tão grande que nem as torrentes das grandes águas poderão apagar”.
Aqui, eu me encontro em profunda paz, pois a pequena capela somente com alguns bancos, parece se tornar um grande céu, cheio de anjos. Tudo isso me faz participante desse céu através da minha comunhão com Jesus, que está nesse humilde tabernáculo.
A luzinha vermelha ao lado do sacrário -indica que o Redentor está presente- junto com os antúrios da mesma cor dos arranjos faz-me lembrar do sangue do Cristo derramado em sua Paixão para a salvação da humanidade. Talvez meu coração sinta uma pontinha de dor por causa disso.
Ao fixar novamente o olhar para o pequeno sacrário embelezado pelas flores brancas, a alegria volta a habitar em meu coração. Fazendo-me exultar pela gloriosa Ressurreição de Jesus Cristo.
Automaticamente o meu olhar se dirige para o belíssimo ícone que existe no altar dessa capela. É o Salvador com os discípulos de Emaús, após sua Ressurreição. Jesus aproxima-se deles e eles não O reconhecem. Somente ao partir do pão é que percebem e vêem que é o Mestre. Para mim isto significa encontrar-me nessa cena para lembrar de que é preciso reconhecer que o Bom Pastor está sempre comigo, em todas as situações. Assim como os corações dos discípulos ardiam enquanto Jesus falava, ao contemplar essa cena o meu é consumido por esse amor que Jesus tem para comigo.
Ao olhar para meu lado direito, vejo o extraordinário ícone da Virgem Maria com o seu Filho no colo. Uma pureza invade meu coração! É como se eu estivesse no regaço acolhedor de Maria. Sinto-me acolhido, abraçado, perdoado e educado, pois no seu amor maternal, Ela ensina e acalma-me.
Infelizmente, não dá para descrever no papel, tudo o que sinto, mas posso afirmar que a cada visita à capela do santíssimo, algo em mim muda. Sinto-me renovado. Sei que Jesus me olha no silêncio do seu olhar e isso me prende no mais belo amor, do amável Jesus.
Março de 2008
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