Nos dias atuais tudo tem perdido um pouco o seu valor e as suas principais características. A essência do que é o ser humano como um todo, também se embarca nesse contexto. Por deixar-se envolver neste mar de desvalorização. A generosidade anda meio que adormecida em nós; já não habita no convívio familiar, na rotina das entidades estudantil, na praxe do trabalho, na usança do lazer e em qualquer relação humana. Infelizmente tudo é observado para um bem próprio e, de como posso ser beneficiado se praticarmos certas virtudes.
Falamos tanto de futuro, de como
melhorar esse mundo, de como ser uma pessoa mais bondosa e até mesmo cogitamos
o que iremos deixar para ser bem lembrado. Como está não é possível continuar.
A caridade é poucos os que fazem; gestos tão exíguos para ser praticados e a
generosidade volta ao seu patamar. Nem sabemos mais ao certo o que é o sentido
de sociedade, o quanto ela empobrece a cada dia com a falta de nobreza. Temos
consciência que fazer o bem não só muda essa ilustração fúnebre, mas como muda
e faz brio a nos mesmo.
Não olhemos as pessoas alheias, as
suas atitudes e nem deixemos ser influenciados por suas condutas. Tão pouco
julguemos se elas procedem fazendo o bem, ou, o mal! Sejamos nós os
protagonistas da generosidade e pratiquemos com talento o bem, mesmo que seja
algo pequeno. Pois, assim não só contribuiremos para um mundo mais perfeito,
mas também com o nosso ego. A nossa evolução, quanto a ser humano, depende
disso para crescer! Será até conveniente para a sociedade... Precisamos viver
numa comunidade agradável.
Afinal, o que preferimos? Os valores
tradicionais, ou, os “princípios do modernismo”? Preferimos praticar gestos
egoístas, ou, gestos generosos?